Escrito por Eu Sem Fronteiras

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Uma das leis do universo, a lei da atração, foi estudada ao longo dos anos e nos mostra que é possível atrair o que quisermos para nossa vida através da vibração que exercemos.

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Mesmo sem nossa consciência, ela age o tempo todo. Por esse motivo, temos que ter cuidado com mau humor constante, sensação de fracasso e menosprezo; tudo isso retorna e nos engole numa onda de descontentamento.

Quantas vezes você já se sentiu preso num ciclo de desgostos?

Saiba que,  mentalizando coisas boas e se forçando a dar o primeiro passo para a alegria, você estimula a lei da atração a trabalhar para a paz, felicidade e conquista de objetivos.

O maior desafio para usar a lei da atração a seu favor é que nossa mente não está treinada para sentir efetivamente coisas não palpáveis.

Temos que criar o hábito de visualizar o que realmente queremos como se já fosse uma realidade. Só assim a atração trabalha corretamente.

Para usar a lei da atração a seu favor, é preciso uma boa dose de otimismo, confiança e certeza sobre os objetivos. Qualquer onda negativa vai interferir na atração pretendida. Sendo assim, trabalhe sua autoconfiança e faça todo o possível para se afastar de medos e qualquer outro sentimento que te coloque em dúvida sobre o que realmente busca.

Aprenda abaixo em quatro passos simples como usar a lei da atração positivamente na vida cotidiana:

1 – Conheça o que você realmente quer

Mulher sentada em uma mesinha com um caderno aberto pensando.

Um dos grandes segredos e também dificuldades atuais. Com tantos estímulos, objetivos e expectativas acerca de nós mesmos, não conseguimos estabelecer o que queremos realmente. Faça meditações, fique introspectivo e encontre sua verdade. Através dela e do que realmente o fará feliz é que conseguirá definir quais são seus reais resultados pretendidos.

2 – Mentalize seus objetivos com força e certeza 

Quando conseguir definir onde quer chegar e o que quer obter, pense nisso com toda convicção que for capaz. Só transformando uma ideia em realidade é que o universo trabalhará a seu favor.

3 – Redirecione suas ações, pensamentos e sentimentos de modo que seu objetivo já esteja sendo alcançado

Mulher de perfil olhando para a paisagem da cidade ao seu lado.

Seja verdadeiro. Seja otimista. Seja positivo. Tenha comportamentos condizentes com a lei da atração; mentalize que seu objetivo já está sendo alcancado a cada ação tomada. Não desanime e nunca duvide de que é capaz.

4 – Seja receptivo

Esteja aberto para receber o que tanto almejou. Tenha consciência de que é merecedor de tudo que batalhou para conseguir e não deixe oportunidades passarem por não as reconhecer.

Quando você se der conta, as coisas começarão a fluir de forma mais fácil, sua energia estará fortalecida e surpreendentemente coisas boas começarão a acontecer em sua vida. São sinais claros de que a lei da atração está funcionando da forma pretendida.

O que você joga para o universo é o que ele te manda de volta. Simples assim.


Texto escrito por Roberta Lopes da Equipe Eu Sem Fronteiras

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Baixa autoestima pode abrir as portas para a depressão

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 Por : Dernière mise à jour le

A falta de amor próprio pode trazer ansiedade, insegurança, medo e uma série de outros sentimentos negativos

Frustrações, críticas e culpa podem gerar baixa autoestima.


Em um mundo onde qualquer desejo está a um clique, as pessoas estão cada vez mais tristes e estressadas. O que antes era visto apenas como um avanço tecnológico para ajudar nas tarefas cotidianas, mudou, e muito, a dinâmica da sociedade atual. As consequências:  excesso de cobrança pessoal e até mesmo baixa autoestima.

Esta obsessão por alcançar realizações de maneira veloz é uma das principais causas de frustrações e estresse – o que muitas vezes culmina na diminuição do amor próprio. “Se uma mulher se cobra por não ter filhos, alimentar a pressão não vai fazer com que ela tenha filhos. Ela vai acabar dando foco apenas para isso e esquecer-se dos outros fatores que corroboram para isso acontecer. Ou seja, vai acabar se frustrando”, exemplifica o psicólogo e coach João Alexandre Borba.

A frustração e a cobrança levam muitos a deixar o amor-próprio de lado e parar de lutar por seus objetivos. De acordo com a psicóloga Susi Andrade, do Hospital e Maternidade São Cristóvão, a autoestima pode ser definida como o valor ou apreço que uma pessoa tem por si mesma. A falta dela pode influenciar negativamente no alcance de metas profissionais, relações de amizade e também afetivas. “No dia a dia, isso afeta situações como entrevistas de emprego, discursos em público ou tentativas de relacionamento. O ideal para lidar com esse comportamento é ter a real percepção do que se está evitando”, explica. 

Como combater esse mal?

Para fugir desta conduta, é importante ter em mente quais hábitos ou situações causam estes sentimentos. E não basta simplesmente esquivar-se: é preciso enfrentá-los da melhor maneira possível, deixando as crenças negativas de lado a apostando em atitudes construtivas e positivas.

“Alguns livros de autoajuda podem auxiliar neste processo, como obras de Augusto Cury, por exemplo”, pontua Susi. “Atitudes simples como realizar pequenos desejos, desde a compra de uma roupa ou um novo corte de cabelo, também são importantes no processo de recuperação da autoestima”, completa. 

Para Borba, é necessário parar em alguns momentos e pensar em quais são seus planos para o futuro. “Saber identificar como você está se sentindo no momento pode te motivar a querer algo mais e mudar em direção a novos objetivos. Muitas pessoas têm receios de sair da sua zona de conforto, mas isso pode fazer muito bem e fazer com que o indivíduo alcance grande parte da felicidade que tanto procurava”, conclui.

Um bom exercício é lembrar-se das pequenas conquistas que a pessoa já teve no seu curso de vida e considerar os resultados positivos de todas essas vitórias. Se aquela sensação de falta de amor próprio ainda prevalecer, é importante buscar a ajuda de um terapeuta – ele poderá ajudar no processo de autoconhecimento e aprendizado com experiências passadas.  

Copyright foto: iStock

ATITUDES QUE AFASTAM PAIS E FILHOS



Ter uma relação bem próxima com os filhos é o que todos os pais desejam. Mas você sabe que essa é uma conquista que depende de muita dedicação e empenho. Isso porque algumas atitudes, mesmo que tomadas com a melhor das intenções, acabam por prejudicar o entendimento mútuo, tornando o convívio muito difícil.  
 
Julia Milani, pedagoga da assessoria educacional Terceiro Passo, explica que os comportamentos que geram a quebra de confiança e de respeito são os mais prejudiciais. “Os principais erros, nesse sentido, são as ações invasivas, quando a privacidade e as escolhas dos filhos não são respeitadas”, diz.
 

Muitas vezes, os pais agem querendo acertar, demonstrando cuidado, preocupação e afeto, mas é preciso encontrar um equilíbrio. “Devemos ter sempre em mente que o respeito e o diálogo são fundamentais para entendermos o outro”, afirma a especialista.
 
O que fazer?
 
A psicóloga Ceres Araújo explica que se mostrar próximo é muito diferente de se submeter à vontade das crianças. “O que vemos muito atualmente são pais que se sentem culpados por não darem toda a atenção que gostariam, mas acabam, com isso, fazendo concessões”, afirma.
 
Ou seja, você pode manter um vínculo forte e sincero sem se transformar em uma “refém” dos filhos, impondo limites com carinho. Além disso, não desanime diante das manhas e birras. “Muitas vezes, o que as crianças precisam é de ordem e disciplina, pois isso lhes dá a sensação de proteção e enriquece o relacionamento”, diz. 
 
O que não fazer?
 
Veja abaixo algumas atitudes que devem ser evitadas para que o seu convívio com os pequenos seja forte e saudável: 
 
  • Ausência: participar é fundamental. Levar trabalho para casa ou nunca estar disponível, por exemplo, pode dar a ideia de que você não valoriza seus filhos. Incentive atividades que despertem o interesse de todos, como a leitura e brincadeiras que estimulam o convívio familiar;
  • Críticas: elas fazem parte da educação, mas devem ser construtivas. Ao fazê-lo, tente sempre dar uma contrapartida, valorizando as atitudes boas da criança. Dessa maneira, você mostra o quanto sente orgulho dela;
  • Ambiente hostil: viver em uma casa em que os pais vivem brigando é prejudicial, ao ponto de os filhos verem os conflitos como parte da vida familiar. Se o casamento está com problemas, ou se o casal discorda de muitas coisas, aprofunde o diálogo longe das crianças e dê um basta às discussões desnecessárias. Além disso, invista em pequenas atitudes que revigoram o relacionamento;
  • Desconfiança: ouça os seus filhos e demonstre sua crença no que dizem. Mas, para isso, promova uma conversa aberta para que eles se sintam mais à vontade. Se disseram alguma mentira antes, não quer dizer que farão isso sempre;
  • Compensação material: não tente dar presentes em excesso, cedendo a qualquer pedido, para se sentir melhor. Além de enfraquecer a relação, as crianças não aprendem o valor do dinheiro e se acostumam a querer cada vez mais;
  • Falta de disciplina: muitos pais acreditam que dar liberdade ajuda a manter o convívio mais “amigável”. Mas os pequenos precisam aprender a obedecer e a ter limites, da infância à adolescência. Lógico que o controle em excesso não ajuda, assim como ser condescendente pode se transformar em descaso, o que faz com que a criança, muitas vezes, abuse para chamar a atenção.