A Fábrica da Festa na Caixa 1.0 Saia na Frente dos Concorrentes!

 

PARA QUEM SERVE ESSE TREINAMENTO?
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O Treinamento "A Fábrica da Festa na Caixa" é um curso online de como preparar as Festas na Caixa, ideal para quem quer aprender a trabalhar em casa e montar o seu próprio negocio do Absoluto zero.

Você vai aprender a trabalhar com a emoção das pessoas, e isso hoje em dia está valendo muito no mercado de personalizados.

 Mas se você não tem nenhuma noção de como será, no curso são mostradas as técnicas corretas passo a passo, tudo já mastigado e testado para você não ter erros no seu começo, são tortinhas, salgados e ornamentação das caixas, de maneira simples e direta, que mostram que é possível aprender a trabalhar seguindo um método já traçado e praticado a mais de 5 anos no mercado.

Durante o curso você terá acesso ao Portal do Aluno com conteúdo 100% prático que você assiste onde e quando quiser, o curso é em vídeo aulas e online com materiais didáticos, que podem ser baixados e assistidos de qualquer lugar, você também vai poder ver no aplicativo do seu celular.

O CURSO foi milimetricamente criado
para ajudar você nos desafios do seu negocio, seja ele de bolos ou vendas nas redes sociais. Veja abaixo os módulos que você vai encontrar no treinamento.
  • 10 Módulos, com 40 aulas todas em Vídeo Passo a Passo.
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  • Vai também aprender técnicas de vendas no Instagram que é a rede social que mais cresce com confeitaria.
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  • Vai ter direito ao seu Material Didático para Baixar.
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  • Vai aprender a fazer seus bolos base para ter um melhor rendimento no custo final da sua festa.
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  • Vai Aprender como fazer as suas primeiras torta do absoluto zero.
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  • Vai aprender as técnicas de fazer salgados que vendem muito.
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  • Vai aprender algumas técnicas de vendas nas redes sociais.
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  • Vai ter direito ao curso no tempo vitalicio, ou seja, o seu acesso ao curso é eterna.
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  • Vai ter direito ao aplicativo para conseguir assistir as suas aulas onde e guando quiser.
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  • Vai ter direito as atualizações de aulas novas e tendencias de mercado.
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  • Vai conseguir fazer seus primeiros docinhos para complementar a sua festa na caixa.
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  • Tem suporte direto na nossa aria de membros.
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  • Vai ter direito a participar de nossos grupos fechados de alunos e poder trocar experiencias.
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  • Vai ter direito ao certificado de conclusão ao termino das aulas.

Existe idade certa para aprender uma outra língua?

Saiba qual é a recomendação de especialistas sobre a idade indicada para se aprender outro idioma

Idade certa para aprender a falar a língua é desde que a criança nasce.

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Mundo globalizado, filhos de casais de nacionalidades diferentes, mudança de país por conta de compromissos ou oportunidades profissionais dos pais. Essas são realidades cada vez mais comuns à vida das crianças contemporâneas. O contato com línguas distintas do idioma natal torna-se cada vez mais precoce. Mas, afinal, existe uma idade certa para aprender uma língua estrangeira?

"Não existe idade certa. Eu conheço crianças que começaram a aprender árabe, inglês e francês junto com português. Agora, o aprendizado da gramática, assim como em português, já requer um pouco de maturidade
São coisas diferentes: o aprendizado da língua para entender e falar, e o entendimento da estrutura da língua", conta a professora de inglês Adriana Barreiros.

Segundo a especialista, caso haja oportunidade de a criança já ter contato com outra língua, não existe razão para impedi-la. Já o estudo da língua formal, que engloba o aprendizado de leitura e escrita, deve ser feito a partir de quando se  começa a alfabetização da criança, entre os cinco e sete anos de idade.

Sem medo de confusão

Em gral, os pais têm receio de que os filhos acabem não aprendendo nenhuma língua de forma realmente adequada. Mas especialistas defendem que o contato precoce com diferentes línguas só vai fazer avançar a capacidade de aprendizado. 

“A criança sempre vai falar, ler e escrever melhor a língua do país em que vive. O contato social, a rotina na escola e a necessidade de se comunicar com o ambiente ao redor vão deixá-la mais familiarizada com o idioma local. Mas o aprendizado de outras línguas, principalmente as faladas em casa, acontecerá de forma natural”, afirma alerta Nina Roig, professora da Aliança Francesa com formação em Ciências da Linguagem na França.

Posteriormente, caberá as pais incentivarem o estudo nestas outras línguas, a fim de ser aprofundado o conhecimento gramatical. Ou a própria criança, depois de adulta, poderá aprimorar os idiomas aprendidos na infância, estudando-os de modo formal, inclusive frequentando cursos ou aulas particulares - presenciais ou virtuais.

Já as crianças que têm a sorte de estudarem em escolas bilíngues, a assimilação do conteúdo será mais rápido. Lembrando, porém, que a língua aprendida na escola, não sendo a corrente do país em que se vive, tende a ter uma apreensão mais fraca. Porque a prática vai se restringir ao ambiente escolar.

Copyright foto: iStock.

FONTE : A REVISTA DA MULHER.


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Marketing digital

Escrito por Eu Sem Fronteiras

Escrito por Eu Sem Fronteiras

Uma das leis do universo, a lei da atração, foi estudada ao longo dos anos e nos mostra que é possível atrair o que quisermos para nossa vida através da vibração que exercemos.

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Mesmo sem nossa consciência, ela age o tempo todo. Por esse motivo, temos que ter cuidado com mau humor constante, sensação de fracasso e menosprezo; tudo isso retorna e nos engole numa onda de descontentamento.

Quantas vezes você já se sentiu preso num ciclo de desgostos?

Saiba que,  mentalizando coisas boas e se forçando a dar o primeiro passo para a alegria, você estimula a lei da atração a trabalhar para a paz, felicidade e conquista de objetivos.

O maior desafio para usar a lei da atração a seu favor é que nossa mente não está treinada para sentir efetivamente coisas não palpáveis.

Temos que criar o hábito de visualizar o que realmente queremos como se já fosse uma realidade. Só assim a atração trabalha corretamente.

Para usar a lei da atração a seu favor, é preciso uma boa dose de otimismo, confiança e certeza sobre os objetivos. Qualquer onda negativa vai interferir na atração pretendida. Sendo assim, trabalhe sua autoconfiança e faça todo o possível para se afastar de medos e qualquer outro sentimento que te coloque em dúvida sobre o que realmente busca.

Aprenda abaixo em quatro passos simples como usar a lei da atração positivamente na vida cotidiana:

1 – Conheça o que você realmente quer

Mulher sentada em uma mesinha com um caderno aberto pensando.

Um dos grandes segredos e também dificuldades atuais. Com tantos estímulos, objetivos e expectativas acerca de nós mesmos, não conseguimos estabelecer o que queremos realmente. Faça meditações, fique introspectivo e encontre sua verdade. Através dela e do que realmente o fará feliz é que conseguirá definir quais são seus reais resultados pretendidos.

2 – Mentalize seus objetivos com força e certeza 

Quando conseguir definir onde quer chegar e o que quer obter, pense nisso com toda convicção que for capaz. Só transformando uma ideia em realidade é que o universo trabalhará a seu favor.

3 – Redirecione suas ações, pensamentos e sentimentos de modo que seu objetivo já esteja sendo alcançado

Mulher de perfil olhando para a paisagem da cidade ao seu lado.

Seja verdadeiro. Seja otimista. Seja positivo. Tenha comportamentos condizentes com a lei da atração; mentalize que seu objetivo já está sendo alcancado a cada ação tomada. Não desanime e nunca duvide de que é capaz.

4 – Seja receptivo

Esteja aberto para receber o que tanto almejou. Tenha consciência de que é merecedor de tudo que batalhou para conseguir e não deixe oportunidades passarem por não as reconhecer.

Quando você se der conta, as coisas começarão a fluir de forma mais fácil, sua energia estará fortalecida e surpreendentemente coisas boas começarão a acontecer em sua vida. São sinais claros de que a lei da atração está funcionando da forma pretendida.

O que você joga para o universo é o que ele te manda de volta. Simples assim.


Texto escrito por Roberta Lopes da Equipe Eu Sem Fronteiras

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Baixa autoestima pode abrir as portas para a depressão

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https://oamorproprio.com.br/?ref=X36928090W

 Por : Dernière mise à jour le

A falta de amor próprio pode trazer ansiedade, insegurança, medo e uma série de outros sentimentos negativos

Frustrações, críticas e culpa podem gerar baixa autoestima.


Em um mundo onde qualquer desejo está a um clique, as pessoas estão cada vez mais tristes e estressadas. O que antes era visto apenas como um avanço tecnológico para ajudar nas tarefas cotidianas, mudou, e muito, a dinâmica da sociedade atual. As consequências:  excesso de cobrança pessoal e até mesmo baixa autoestima.

Esta obsessão por alcançar realizações de maneira veloz é uma das principais causas de frustrações e estresse – o que muitas vezes culmina na diminuição do amor próprio. “Se uma mulher se cobra por não ter filhos, alimentar a pressão não vai fazer com que ela tenha filhos. Ela vai acabar dando foco apenas para isso e esquecer-se dos outros fatores que corroboram para isso acontecer. Ou seja, vai acabar se frustrando”, exemplifica o psicólogo e coach João Alexandre Borba.

A frustração e a cobrança levam muitos a deixar o amor-próprio de lado e parar de lutar por seus objetivos. De acordo com a psicóloga Susi Andrade, do Hospital e Maternidade São Cristóvão, a autoestima pode ser definida como o valor ou apreço que uma pessoa tem por si mesma. A falta dela pode influenciar negativamente no alcance de metas profissionais, relações de amizade e também afetivas. “No dia a dia, isso afeta situações como entrevistas de emprego, discursos em público ou tentativas de relacionamento. O ideal para lidar com esse comportamento é ter a real percepção do que se está evitando”, explica. 

Como combater esse mal?

Para fugir desta conduta, é importante ter em mente quais hábitos ou situações causam estes sentimentos. E não basta simplesmente esquivar-se: é preciso enfrentá-los da melhor maneira possível, deixando as crenças negativas de lado a apostando em atitudes construtivas e positivas.

“Alguns livros de autoajuda podem auxiliar neste processo, como obras de Augusto Cury, por exemplo”, pontua Susi. “Atitudes simples como realizar pequenos desejos, desde a compra de uma roupa ou um novo corte de cabelo, também são importantes no processo de recuperação da autoestima”, completa. 

Para Borba, é necessário parar em alguns momentos e pensar em quais são seus planos para o futuro. “Saber identificar como você está se sentindo no momento pode te motivar a querer algo mais e mudar em direção a novos objetivos. Muitas pessoas têm receios de sair da sua zona de conforto, mas isso pode fazer muito bem e fazer com que o indivíduo alcance grande parte da felicidade que tanto procurava”, conclui.

Um bom exercício é lembrar-se das pequenas conquistas que a pessoa já teve no seu curso de vida e considerar os resultados positivos de todas essas vitórias. Se aquela sensação de falta de amor próprio ainda prevalecer, é importante buscar a ajuda de um terapeuta – ele poderá ajudar no processo de autoconhecimento e aprendizado com experiências passadas.  

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