Baixa autoestima pode abrir as portas para a depressão

CLIQUE NO LINK ABAIXO E VOCÊ CONHECERÁ UM ÓTIMO LIVRO DE AUTO AJUDA.
LHE ACONSELHO A LÊ, FARA MARAVILHAS EM SUA VIDA E TEM DICAS MARAVILHOSAS PARA AUMENTAR SUA BAIXO ESTIMA.

https://oamorproprio.com.br/?ref=X36928090W

 Por : Dernière mise à jour le

A falta de amor próprio pode trazer ansiedade, insegurança, medo e uma série de outros sentimentos negativos

Frustrações, críticas e culpa podem gerar baixa autoestima.


Em um mundo onde qualquer desejo está a um clique, as pessoas estão cada vez mais tristes e estressadas. O que antes era visto apenas como um avanço tecnológico para ajudar nas tarefas cotidianas, mudou, e muito, a dinâmica da sociedade atual. As consequências:  excesso de cobrança pessoal e até mesmo baixa autoestima.

Esta obsessão por alcançar realizações de maneira veloz é uma das principais causas de frustrações e estresse – o que muitas vezes culmina na diminuição do amor próprio. “Se uma mulher se cobra por não ter filhos, alimentar a pressão não vai fazer com que ela tenha filhos. Ela vai acabar dando foco apenas para isso e esquecer-se dos outros fatores que corroboram para isso acontecer. Ou seja, vai acabar se frustrando”, exemplifica o psicólogo e coach João Alexandre Borba.

A frustração e a cobrança levam muitos a deixar o amor-próprio de lado e parar de lutar por seus objetivos. De acordo com a psicóloga Susi Andrade, do Hospital e Maternidade São Cristóvão, a autoestima pode ser definida como o valor ou apreço que uma pessoa tem por si mesma. A falta dela pode influenciar negativamente no alcance de metas profissionais, relações de amizade e também afetivas. “No dia a dia, isso afeta situações como entrevistas de emprego, discursos em público ou tentativas de relacionamento. O ideal para lidar com esse comportamento é ter a real percepção do que se está evitando”, explica. 

Como combater esse mal?

Para fugir desta conduta, é importante ter em mente quais hábitos ou situações causam estes sentimentos. E não basta simplesmente esquivar-se: é preciso enfrentá-los da melhor maneira possível, deixando as crenças negativas de lado a apostando em atitudes construtivas e positivas.

“Alguns livros de autoajuda podem auxiliar neste processo, como obras de Augusto Cury, por exemplo”, pontua Susi. “Atitudes simples como realizar pequenos desejos, desde a compra de uma roupa ou um novo corte de cabelo, também são importantes no processo de recuperação da autoestima”, completa. 

Para Borba, é necessário parar em alguns momentos e pensar em quais são seus planos para o futuro. “Saber identificar como você está se sentindo no momento pode te motivar a querer algo mais e mudar em direção a novos objetivos. Muitas pessoas têm receios de sair da sua zona de conforto, mas isso pode fazer muito bem e fazer com que o indivíduo alcance grande parte da felicidade que tanto procurava”, conclui.

Um bom exercício é lembrar-se das pequenas conquistas que a pessoa já teve no seu curso de vida e considerar os resultados positivos de todas essas vitórias. Se aquela sensação de falta de amor próprio ainda prevalecer, é importante buscar a ajuda de um terapeuta – ele poderá ajudar no processo de autoconhecimento e aprendizado com experiências passadas.  

Copyright foto: iStock

ATITUDES QUE AFASTAM PAIS E FILHOS



Ter uma relação bem próxima com os filhos é o que todos os pais desejam. Mas você sabe que essa é uma conquista que depende de muita dedicação e empenho. Isso porque algumas atitudes, mesmo que tomadas com a melhor das intenções, acabam por prejudicar o entendimento mútuo, tornando o convívio muito difícil.  
 
Julia Milani, pedagoga da assessoria educacional Terceiro Passo, explica que os comportamentos que geram a quebra de confiança e de respeito são os mais prejudiciais. “Os principais erros, nesse sentido, são as ações invasivas, quando a privacidade e as escolhas dos filhos não são respeitadas”, diz.
 

Muitas vezes, os pais agem querendo acertar, demonstrando cuidado, preocupação e afeto, mas é preciso encontrar um equilíbrio. “Devemos ter sempre em mente que o respeito e o diálogo são fundamentais para entendermos o outro”, afirma a especialista.
 
O que fazer?
 
A psicóloga Ceres Araújo explica que se mostrar próximo é muito diferente de se submeter à vontade das crianças. “O que vemos muito atualmente são pais que se sentem culpados por não darem toda a atenção que gostariam, mas acabam, com isso, fazendo concessões”, afirma.
 
Ou seja, você pode manter um vínculo forte e sincero sem se transformar em uma “refém” dos filhos, impondo limites com carinho. Além disso, não desanime diante das manhas e birras. “Muitas vezes, o que as crianças precisam é de ordem e disciplina, pois isso lhes dá a sensação de proteção e enriquece o relacionamento”, diz. 
 
O que não fazer?
 
Veja abaixo algumas atitudes que devem ser evitadas para que o seu convívio com os pequenos seja forte e saudável: 
 
  • Ausência: participar é fundamental. Levar trabalho para casa ou nunca estar disponível, por exemplo, pode dar a ideia de que você não valoriza seus filhos. Incentive atividades que despertem o interesse de todos, como a leitura e brincadeiras que estimulam o convívio familiar;
  • Críticas: elas fazem parte da educação, mas devem ser construtivas. Ao fazê-lo, tente sempre dar uma contrapartida, valorizando as atitudes boas da criança. Dessa maneira, você mostra o quanto sente orgulho dela;
  • Ambiente hostil: viver em uma casa em que os pais vivem brigando é prejudicial, ao ponto de os filhos verem os conflitos como parte da vida familiar. Se o casamento está com problemas, ou se o casal discorda de muitas coisas, aprofunde o diálogo longe das crianças e dê um basta às discussões desnecessárias. Além disso, invista em pequenas atitudes que revigoram o relacionamento;
  • Desconfiança: ouça os seus filhos e demonstre sua crença no que dizem. Mas, para isso, promova uma conversa aberta para que eles se sintam mais à vontade. Se disseram alguma mentira antes, não quer dizer que farão isso sempre;
  • Compensação material: não tente dar presentes em excesso, cedendo a qualquer pedido, para se sentir melhor. Além de enfraquecer a relação, as crianças não aprendem o valor do dinheiro e se acostumam a querer cada vez mais;
  • Falta de disciplina: muitos pais acreditam que dar liberdade ajuda a manter o convívio mais “amigável”. Mas os pequenos precisam aprender a obedecer e a ter limites, da infância à adolescência. Lógico que o controle em excesso não ajuda, assim como ser condescendente pode se transformar em descaso, o que faz com que a criança, muitas vezes, abuse para chamar a atenção.

FAMÍLIA: CONVIVÊNCIA HARMÔNICA E FELIZ

Brigas e discussões são inevitáveis. O importante é saber resolver os problemas com maturidade e respeito
Sua família vive discutindo e você fica triste, pois imagina que na casa de outras pessoas esses conflitos nunca acontecem? Muito difícil! “A família consiste na convivência íntima com pessoas de idades, hábitos e personalidades diferentes”, diz a terapeuta familiar Suzy Camacho. Em outras palavras: um campo propício para inevitáveis atritos. No entanto, viver em um clima de harmonia e respeito é possível.
 
“O relacionamento entre nora e sogra ainda é a principal causa dos desentendimentos”, conta Suzy. Isso acontece porque as duas mulheres costumam disputar a atenção do mesmo homem. “E, para piorar, as mulheres falam demais. Assim, acabam dizendo o que não deveriam e agravam o problema”, explica. A saída para uma convivência pacífica é evitar as situações de conflito e, se necessário, ter uma conversa sincera.

Mas as dificuldades nas relações entre os parentes não param por aí. Desentendimentos entre irmãos, cunhados, pais e filhos são comuns e, muitas vezes, se transformam em verdadeiras brigas. “É essencial que apenas as pessoas envolvidas no problema participem da discussão”, avisa Suzy. Para ela, uma das principais causas dos atritos em família é o envolvimento dos demais familiares, que tomam partido e, assim, tornam ainda mais grave a situação. Por isso, se você está aborrecido com seu cunhado – ou outro parente -, tenha uma conversa clara e franca. “Porém, não envolva outras pessoas em um problema que é só seu. E evite discutir, principalmente na frente das crianças. Esse é um erro que pode deixá-las tristes e inseguras”, alerta Suzy.

Em todos os lares, há momentos de irritação e discordância. O que faz toda a diferença é a forma com que os familiares agem diante dessas crises. Para que a harmonia e a compreensão superem as brigas, siga as dicas a seguir:
1 - Jamais discuta com a cabeça quente: conte até dez, respire fundo e só converse quando estiver calmo.
2 - Demonstre afeto: aprenda a expressar os sentimentos sem sentir vergonha deles.
3 - Perdoe: quem desculpa deixa de cultivar ressentimentos e fica livre para recomeçar a vida.
4 - Peça perdão: existe maior sinal de humildade do que admitir que você cometeu um erro? Conviver com outros também implica reconhecer seus próprios deslizes.
5 - Respeite os parentes do marido: dar-se bem com sogros e cunhados ajuda a manter o casamento forte e saudável, ainda que isso envolva engolir alguns “sapos” de vez em quando.
6 - Elogie: ao começar uma conversa, reconheça as qualidades da outra pessoa. “Essa atitude desarma, transformando-a em aliada”, explica a terapeuta.
7 - Evite comentar seus problemas familiares com outras pessoas: “Se precisar desabafar, fale com alguém de confiança, que dê bons conselhos”, orienta Suzy.
8 - Cuidado com o que fala: lembre-se de que as palavras podem magoar profundamente.
9 - Estabeleça limites: a convivência familiar é difícil porque todos pensam ter liberdade suficiente para interferir na vida do outro. Mostre que você preza a intimidade.
10 - Aprenda a conversar: muitos conflitos entre parentes podem ser facilmente resolvidos com o diálogo.